OBSERVAR
· APENAS PERCEBER A EXPERIÊNCIA. Perceber, mas sem se prender à
experiência. Experimentar sem reagir à sua experiência.
· Ter uma "MENTE DE TEFLON", deixando as experiências,
sentimentos e pensamentos entrarem e saírem rapidamente da sua mente.
· CONTROLAR sua atenção, mas não o que você vê. Não afastar nada.
Não se prender a nada.
· Ser como um observador imparcial no portão da mente, ALERTA a
qualquer pensamento, sentimento e ação que passar por esse portão.
· Penetrar e observar. ASSISTIR a seus pensamentos indo e vindo,
como as nuvens no céu. Observar cada sentimento, crescendo e diminuindo, como
ondas no oceano.
· Observar exatamente o que você está fazendo.
· Observar o que passa pelos seus SENTIDOS – seus olhos, ouvidos,
nariz, pele, língua. Observar ações e expressões dos outros. “Cheirar as
rosas”.
DESCREVER
· COLOCAR PALAVRAS NA EXPERIÊNCIA. Quando surgir um sentimento ou
pensamento, ou quando você fizer algo, reconheça. Por exemplo, diga em sua
mente, quando perceber: “estou alegre
”... ou “estou com raiva”... ou “minha respiração está acelerada”... ou “estou sorrindo”... ou “um pensamento de ‘não consigo fazer isso’
passou pela minha mente”... ou “caminhando,
passo, passo, passo”...
· COLOCAR EXPERIÊNCIAS EM PALAVRAS. Descrever o que está acontecendo
para si mesmo. Colocar um nome em seus sentimentos. Chamar um pensamento de
pensamento, um sentimento de sentimento. Não se prender ao conteúdo.
PARTICIPAR
· Penetrar em suas experiências. Deixar-se envolver no momento,
abster-se de ruminar. TORNAR-SE UM COM SUA EXPERIÊNCIA ESQUECENDO-SE TOTALMENTE
DE SI MESMO.
· AGIR DE MANEIRA INTUITIVA, a partir da mente sábia. Faça apenas o
que é necessário em cada situação - um dançarino talentoso na pista de dança,
um com a música e seu parceiro, sem intenção, mas sem passividade.
· PRATICAR suas habilidades ativamente à medida que as aprender, até
que se tornem parte de você, quando puder usá-Ias sem constrangimento.
PRATICAR:
1. Mudar situações prejudiciais.
2. Mudar suas reações prejudiciais às situações.
3. Aceitar a si mesmo(a) e à situação, como são.
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